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Formandos de Sion visitam a UFRJ

As saídas pedagógicas vocacionais realizadas com os alunos do Ensino Médio têm como objetivo fazer com que os jovens conheçam, cada vez mais, as variadas universidades, os diferentes cursos acadêmicos, além do mercado de trabalho e suas oportunidades. Desse modo, as chances da escolha profissional ser realizada de maneira mais assertiva são elevadas.

No dia dia 29 de março, os alunos da 3ª série do Ensino Médio do Colégio Sion do Rio de Janeiro (Sion-RJ), visitaram a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), acompanhados da orientadora educacional do segmento, Denise Pina, e da Professora de Biologia, Rosane Nunes. Entre os espaços explorados pelo grupo, encontram-se o Museu de Geo Diversidade e o Laboratório de Microbiologia Molecular e Proteômica do Instituto de Química, localizado no Centro de Tecnologia, onde a professora de Biologia realizou sua pesquisa de doutorado. Os estudantes também tiveram a oportunidade de averiguar alguns dos cursos oferecidos no campus Ilha do Fundão e outras instalações como o Centro de Tecnologia, o Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza, o Centro de Ciências da Saúde, a Escola de Educação Física e Desportos e o prédio da Reitoria. Além disso, conheceram um pouco mais do dia a dia dos dos universitários e pesquisadores.

Durante visita ao Museu de Geo Diversidade, os formandos de Sion verificaram mais informações a respeito do desenvolvimento do Planeta Terra, desde a sua origem até os tempos atuais, por meio de uma bela exposição de minerais, fósseis, rochas e da interação do homem.

No Laboratório, os jovens estudantes constataram a rotina dos pesquisadores na universidade a partir de análise dos projetos lá realizados e dos equipamentos existentes, como o espectrofotômetro, a estufa de cultivo de plantas e a câmara de fluxo laminar. Atentamente, o grupo assistiu a uma explicação sobre a eletroforese em gel, técnica de separação de moléculas que envolve a migração de partículas em um determinado gel, separadas de acordo com o seu tamanho. Eles visualizaram, ainda, moléculas de proteínas do leite humano, parte do projeto de doutorado de uma das alunas da UERJ. A partir daí, alunos e educadores conversaram sobre a importância da identificação de proteínas em uma amostra biológica para a compreensão correta das etapas do metabolismo de um ser vivo.

Durante a vivencia pedagógica, a orientadora educacional os instigou a se imaginarem trabalhando nos lugares visitados, tendo como função as práticas dos pesquisadores da universidade. Trata-se de um exercício de reflexão para autoconhecimento e escolha profissional.