Neste segundo domingo do advento, a liturgia nos chama à conversão. Esta palavra tem origem grega – “metanoias”. Ela sugere uma mudança total de mentalidade e, consequentemente, uma transformação total de pensamento e de atitude.
João Batista, o profeta precursor do Messias, veio preparar esse caminho de conversão dando testemunho do Amor de Deus, com sua própria vida, batizando e pregando a Palavra. Coube ao povo de sua época abrir o coração e acolher a mensagem de salvação. Assim também, estamos no tempo favorável para nos preparar e receber o próprio Salvador que virá no Natal.
“Esse processo de conversão é um verdadeiro êxodo, que nos transportará da terra da opressão para a terra nova da liberdade, da graça e da paz. Só quem aceita percorrer esse “caminho” experimentará a “salvação de Deus”” (https://www.dehonianos.org/portal/liturgia/?mc_id=3648).
“Não perca o fruto e caminhe sempre, pois não caminhar seria recuar. É preciso vigiar e orar até o último dia de sua vida”, disse o nosso fundador, Pe. Teodoro. (Livro: Theodoro Ratisbonne. Origens de Sion. Correspondências e Documentos – 1840-1853, p. 94).
Nesse tempo no qual há aumento da pobreza e de outras consequências calamitosas da pandemia, momento em que nova variante da Covid 19 ameaça a humanidade, rezemos fervorosamente e confiemos nas promessas do Senhor anunciadas por Baruc: “Sim, Deus guiará Israel, com alegria, à luz de sua glória, manifestando a misericórdia e a justiça que dele procedem” (Br 5,9).
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