MOMENTO DE ESPIRITUALIDADE

Domingo (30/05) comemoramos a festa da Santíssima Trindade, celebração central da liturgia cristã já que diz respeito à identidade do próprio Deus. Somos chamados/as a contemplar esse Mistério de um único Deus em três Pessoas distintas: Pai, Filho e Espírito Santo.

Celebrar a Santíssima Trindade é celebrar o AMOR de um Deus Pai que criou o mundo e a humanidade, Deus Filho, que se encarnou para nos salvar e Deus Espírito Santo que nos consola e santifica, por amor.

Já dizia nosso fundador Teodoro Ratisbonne: “Alcemos nosso olhar acima das coisas visíveis, para contemplarmos no mistério da Santíssima Trindade, o Deus único e três vezes santo: ‘Deus é amor!’” (Theodore Ratisbonne. Migalhas Evangélicas, p. 241).

Também Santo Agostinho definiu assim a Trindade: “O Amante, o Amado e o Amor”. De forma análoga afirma o Compêndio da Doutrina Social da Igreja, n. 34: “A revelação em Cristo do mistério de Deus como amor trinitário é também a revelação da vocação da pessoa humana ao amor. Tal revelação ilumina a dignidade e a liberdade pessoal do homem e da mulher, bem como a intrínseca sociabilidade humana em toda a profundidade…”.

De fato, se fomos criados “à imagem e semelhança de Deus” (Gn 1,26) e Deus é Amor, então, só nos realizamos como pessoa humana pelo amor, o qual nos torna seres livres e sociáveis, conforme também nos mostra o Pe. Adroaldo na frase abaixo:

“Para quem crê na Trindade, os vínculos, a comunicação e a partilha são especialmente significativos; quem se deixa habitar pela Trindade, acolhe a diversidade e a reciprocidade como nutriente de sua maneira de estar e de viver no mundo; entrar no fluxo de vida da Trindade significa comprometer-se com a vida e não com a cultura de morte; trabalhar com a Trindade implica viver em rede humanizadora, valorizando a solidariedade, a colaboração e a interdependência. (https://www.rs21.com.br/noticias/a-trindade-marca-encontro-com-a-humanidade/).

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